O eleitorado do Rio Grande do Norte, em números redondos, está em torno de 2 milhões e 115 mil eleitores, devendo ser apurados coisa na ordem de 1 milhão e 600 mil votos validos. Ou 1 milhão e 700 mil. Não mais e nem menos dizem os velhos e experimentados catedráticos dessas ciências eleitorais potiguares. A partir daí poderíamos fazer algumas projeções na boca da urna, caso a eleição fosse hoje. Vamos ficar em 1 milhão e 600 mil votos apurados.
Se a eleição fosse hoje Rosalba Ciarlini teria 800 mil votos, Iberê, 352 mil, Carlos Eduardo, 192 mil. A maioria pró-Rosalba sobre Iberê seria de 448 mil votos. Eleição decidida, claro, no primeiro turno.
Para o Senado a última pesquisa do Ibope (dia 11 de setembro) aponta Garibaldi Filho com 60% das intenções de voto, seguido de José Agripino Maia, com 54%. Wilma de Faria está em terceiro lugar, com 35%. Se apurados os 1 milhão e 600 mil votos, o placar ficaria assim, a eleição sendo hoje: Garibaldi com 960 mil votos, José Agripino, 864 mil e Wilma de Faria, 560 mil. Garibaldi e Agripino estariam eleitos; Wilma de Faria, não. A maioria de Agripino sobre Wilma seria de 300 mil votos. A maioria de Garibaldi sobre Wilma de 400 mil.